15 de mar. de 2011
A Globalização do Fast Food do Ódio (Jorge E.)
A Globalização do Fast Food do Ódio
Por: Jorge E.
Revisado por: Monalisa Pontes
Tradução: Andrea Limeira
Olhe o mundo a sua volta e repare em uma situação que até ontem era um fator poderoso para a geração de um sentimento de pânico generalizado e incontrolável por parte do cidadão comum. A morte! A morte está nos dez mandamentos como uma coisa proibida e de proporções celestes irreparáveis, quando praticada a outro ser humano. E hoje? Hoje é diferente. Diferente, aceitável e talvez daqui uns tempos, quem sabe, coisa pouca!
E porque isso acontece no mundo? Simples, se visto de uma ótica “dantesca” e “tosca”. Ultimamente estamos tendo mais ódio das coisas, o povo anda “mais ruim” e menos tolerável com o mundo. O povo já não aguenta mais certas coisas. E se o povo não aguenta, haveria de ter um consenso de que a mudança seria necessária. Mas isso é conto de fadas para quem não vê a verdade no Brasil.
O Brasil, assim como todo esgoto mundial, é vítima de uma conspiração muito forte onde a vitória é ter a morte como solução para os problemas.
Duvido que o ex-presidente terrorista George W. Bush nunca pensou em dizimar os povos inimigos. Que nas entrelinhas do G8 não está a morte como solução. Lógico que isso maquiado em linhas bonitas e pastas banhadas a ouro.
Mas o que importa tudo isso?
Coloquem um Mac Donald´s em Ruanda e veja a podridão do capital consumir o resto de pele de um menino subnutrido que olha entre a janela e vê um Big Mac. Abra uma loja de armas em Havana e perceba a vontade dos cubanos em roubar os malditos Pesos Convertidos dos estúpidos americanos que vão visitar a ilha, sem saber de nada que se passa no mundo. Inaugure uma Daslu no Vidigal e aprecie com moderação as “traçantes” cortando o logotipo da Diesel, mostrando que pobre e rico se misturam, mas você pobre do morro nunca entrará lá pra comprar nada. E assim vai...
Isso tudo escancara o fascínio do facínora pela carnificina social que a Elite quer manter contra o resto do planeta, ou seja, isso gera ódio na população. Globalizaram o ódio para servir de habeas-corpus da morte do oprimido, rejeitado que não vota.
Pois tem essa ainda, se votar aí vive mais um pouquinho!
O pior e que me deixa mais triste é que Globalizaram o ódio de tal maneira que fica sútil e quase imperceptível ao primeiro olhar.
Vou citar um exemplo do sabão em pó Ariel que foi boicotado na palestina por ter a estrela de Davi e o nome do Primeiro Ministro “Ariel” Sharom no pacote.
Agora perguntem se deu certo?
Lógico que deu!
O ódio é tanto que o boicote foi um sucesso.
Mesmo aqui, perto de mim eu vejo a Globalização do ódio, no Rap de quarta qualidade que vai para o ouvido da massa e que marca o início da alienação controversa das relações pacifistas que o Rap prega como um movimento social, simbólico e de mudanças sociais.
Hoje o “playboy” é odiado! Não se trata mais de quem é ou não, implantaram que quem tem uma vida melhor é “playboy”, e “playboy” tem que morrer, pois são a causa de toda desgraça existente na Periferia.
Sentiu a Globalização do ódio?
No Brasil, onde temos ódio até do bandido da novela das oito, essa Globalização é escancarada e cada vez mais forte. Eu vejo uma fabricação de ódio diária na mídia. Eles crucificam quem querem e o povo sempre está lá pronto para odiar alguém. Hoje o odiado globalizado do mês foi o “bem nascido” filho do Lula e seu passaporte diplomático.
Amanha será quem? O Bozo?
Não duvide! Pois se o Bozo sai na veja e denuncia um esquema de corrupção que ele próprio está envolvido, aí quero ver você não ter ódio do bozo!
O Bozo não lembra o Lula?
O Bozo foi um sucesso, deixou o poder e voltou pra dizer que usava cocaína e que era depressivo!
O Lula foi um sucesso, deixou o poder e um dia volta para dizer que sabia de tudo!
The Globalization of hate.
by: Jorge E.
Look the world around you and see yourself in a situation that until yesterday was a powerful factor in generating a feeling of widespread panic and uncontrollable to the average citizen. The death! The death is on the Ten Commandments as a forbidden thing and irreparable celestial proportions, when practiced with another human being. And what about today? Today is different. Different, acceptable and maybe in the future, who knows, it will be not a big thing.
And why this happen to the world? It’s simple, if you see from a perspective bizarre and odd. Lately we are having more hate from things, people are “more bad” and less tolerable to the world. People can’t stand certain things anymore. And if the people can’t stand it, so would have to be an agreement that change is necessary. But this is for those who don’t see the reality of Brazil a fairy tale.
Brazil, as the entire global sink, is victim of a strong conspiracy where victory is to have death as a solution to the problems.
I doubt that the ex President George W. “terrorist” Bush never thought to decimate the enemy people. Between the lines of G8 death is not a solution.
But what does all this matter?
Put a Mc Donald’s in Ruanda and see the rottenness of the capital consume the rest f the skin of a malnourished boy who looks between the window and sees a Big Mac. Open a gun shop in Havana and see the desire of Cubans to steal the damn money of stupid Americans who will visit the island, not knowing anything that happens in the world. Inaugurate a Daslu in Vidigal and enjoy in moderation as shot guns cutting the Diesel logo, showing that poor and rich mix, but you poor from the slum will never buy anything there. And that’s the way it goes…
The worst thing and that makes me sad is that globalized the hatred so much that is almost imperceptible at first glance.
I will cite an example of Ariel washing powder that was boycotted by the Palestinians that have the Star of Davi on the box and the name of the Prime Minister “Ariel” Sharon.
Now ask IF it worked?
Of course it did! The hate is such that the boycott was a success.
Even here, near me I see the Globalization of hatred, RAP of worst quality goes into the ear of the mass, which marks the beginning of the controversial sale of relations pacifists who preach that RAP movement as social, symbolic and social changes.
Today the rich Guy id hated! Is not who is or isn’t, is Said that those who have a better life is rich and rich has to die because they are the course of all misery existing in the district.
Feel the Globalization hate?
In Brazil, where we hate even the villain of the soap opera, that globalization is wide open and getting stronger. I see a daily production of hatred in the media. They want to crucify people who are always there ready to hate someone. Today’s globalized hated was the “well-born” ex-president’s son and his diplomatic passport.
Tomorrow will be who? Bozo?
Do not doubt! If Bozo comes out and denounces a corruption scheme that himself is involved, that I want to see IF you will hate Bozo.
Bozo does not remember Lula?
Bozo was a success, left the Power and returned to say that he used cocaine and that he was depressing!
Lula was a success, he left office and one day back to say that he knew everything.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
...
ResponderExcluir